QUEM FEZ

Quem construiu esse repositório

Todo esse projeto de registro, desde a catalogação às fotografias, passando pela organização, restauro, registro, desenvolvimento do programa, tudo foi feito pelo Sobrevento. E o Sobrevento é o diretor e ator Luiz André Cherubini (bibliófilo contumaz), a atriz Liana Yuri (especialista em papéis e restauração de livros, que decidiu estudar Biblioteconomia), o iluminador Marcelo Amaral (que organizou caixas, recuperou materiais, iluminou os itens ftografados), o ator e cenotécnico (Agnaldo Souza (que fez as oito estantes que abrigam a biblioteca do Sobrevento e muito, muito mais), os fotógrafos Marco Aurélio Olímpio (que fotografou e orientou a forma de registrar os itens) e Adriana Horvath, o figurinista Dalmir Rogério (que restaurou figurinos, preparou os manequins e fez a produção de cada foto, montando cada traje), a atriz Melissa Mardones (que catalogou uma enorme quantidade itens, de todo tipo), o programador Javier Cruz (que organizou a primeira listagem pesquisável dos livros), a diretora e atriz Sandra Vargas e os atores Maurício Santana e Daniel Viana (que catalogaram, reuniram, organizaram mil coisas), Mandy e Roberta Forjaz (que restauraram bonecos). Estagiários incríveis, como os artistas Salomão Pôlegar, Anna Belinello e Danila Moura. O fundador do Sobrevento Miguel Vellinho (e o cuidado com tantos documentos). E muito mais gente.

Somam-se aqui grandes doadores que movimentaram a Biblioteca do Sobrevento como o biblioteconomista, pesquisador teatral e fotógrafo Gilson P. Borges (prof. da UFG), a filha do renomado bonequeiro Héctor López Girondo – a iluminadora Luz López -, os bibliófilos e teatrófilos Professores Ângelo Mendes Corrêa e Itamar Santos, os mágicos Volckane e Lúcia, a nossa Sueli Andrade – atriz do Sobrevento -, além de muitos companheiros apaixonados pelo Teatro e pelo saber.

Os companheiros que quiserem orientações sobre como organizar as suas coleções e memórias façam o favor de contar conosco.
Como disse o poeta João Cabral, “um galo sozinho não tece uma manhã”.